Selma
Maria
2009
Um Pequeno
Tratado de
Brinquedos para
Meninos Quietos
ILUSTRAÇÕES ANNE VIDAL
Este livro, o primeiro da arte-educadora Selma Maria, resulta do encontro da palavra poética com o universo da infância do sertão mineiro. Durante oficinas realizadas naquele espaço tão distinto do urbano, Selma identificou jeitos muito delicados e criativos de brincar. Poeticamente nomeados como “brinquedo-terra”, “brinquedo-bicho”, “brinquedo-cor”, “brinquedo-brinquedo” e “brinquedo-pensamento”, esses brincares reúnem-se aqui neste belo “brinquedo-livro”, para encantar crianças e adultos.
2010
Isso Isso
ILUSTRAÇÕES SILVIA AMSTALDEN
Isso Isso é o segundo livro de poemas da poeta e arte-educadora Selma Maria. Neste delicado e ao mesmo tempo divertido “dicionário poético”, Selma apresenta aos leitores, “crianças de todas as idades”, poemas inspirados em palavras (polissêmicas) que começam com cada letra do alfabeto. A autora inspirou-se no poema “Ou isto ou aquilo”, de Cecília Meireles, para compor o seu Isso Isso.
Um Pequeno
Tratado de Brinquedos para Meninos Quietos da Cidade
2011
ILUSTRAÇÕES NINA ANDERSON
Depois do sucesso de seu livro de estreia, Um pequeno tratado de brinquedos para meninos quietos, nascido do encontro com o universo lúdico das crianças do sertão de Guimarães Rosa, a arte-educadora Selma Maria desvela agora os muitos jeitos de brincar e se divertir das crianças que moram nos grandes centros urbanos. A poesia de Selma olha agora para os inúmeros elementos da paisagem urbana, aproveitando os pequenos vãos deixados pela concretude da cidade para oferecer-lhes novos e inusitados sentidos.
2012
Superimã e o Mar
ILUSTRAÇÕES NINA ANDERSON
Como é ser velho? O que é ser jovem? O super-herói Superímã quis entender melhor esses mistérios da vida, que a gente só conhece e fica olhando sem conseguir compreender direito. Então resolveu procurar o maior e mais sábio dos seres para fazer as suas perguntas: o mar! Voou até a praia e ficou esperando até que o velho amigo se aproximasse para uma conversa. Em Superímã e o mar, a gente vê que nunca se é velho demais ou jovem demais para trocar experiências.